No dia 21 de outubro, um incêndio seguido de explosão ocorreu na plataforma PCH-1, localizada no campo de Cherne, na bacia de Campos. Segundo informações da Petrobras, a integridade da estrutura não foi comprometida. No dia seguinte, 22 de outubro, uma equipe da Comissão de Investigação do Acidente realizou a primeira inspeção a bordo da plataforma, que resultou em 32 pessoas feridas devido a inalação de fumaça.
Atualmente, apenas um trabalhador permanece internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), enquanto o número de vítimas hospitalizadas reduziu para cinco após três altas concedidas na terça-feira.
A plataforma contava com 177 profissionais a bordo, que estavam envolvidos na manutenção das instalações e na preservação da habitabilidade antes da transferência da unidade para a empresa Perenco, adquirente do campo de Cherne no ano passado.
A Petrobras assegurou que as condições de segurança na unidade permanecem intactas, com sistemas de geração de energia, comunicação e segurança operacionais. Isso inclui a funcionalidade dos detectores de fumaça e gás, além dos sistemas de combate a incêndios e baleeiras, todos testados após o incidente. A empresa informou ainda que está fornecendo total assistência aos feridos e monitorando a evolução do estado de saúde de cada paciente.