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Banco do Brasil investe em Fintechs: Conheça o Novo Programa de Investimento
O Banco do Brasil oferece um novo programa de investimento em Fintechs que promete trazer benefícios às empresas, clientes, colaboradores e o próprio banco. Investir em Fintechs pode gerar negócios, inovação e empreendedorismo, além do aumento da capacitação de colaboradores.
Neste artigo, você conhecerá mais sobre o programa de investimento do Banco do Brasil, para que servem as Fintechs e qual é o papel dessas empresas de tecnologia financeira. Você também encontrará informações úteis sobre os benefícios que esse programa poderá trazer.
O Que São Fintechs?
Fintechs (Financial Technology) são empresas de tecnologia que oferecem produtos e serviços financeiros inovadores. Essas empresas usam tecnologias digitais para criar produtos e soluções novas e mais eficientes.
Elas desafiam e reinventam os modelos de serviços financeiros tradicionais de grandes bancos e instituições financeiras, oferecendo serviços mais acessíveis, mais baratos e mais personalizados. Por exemplo, elas oferecem serviços como pagamentos digitais, armazenamento e compartilhamento de informações financeiras, aplicativos de investimento e análise de gastos.
Além disso, por meio de serviços como contas digitais e aplicativos de finanças, elas também facilitam a educação financeira.
Como Funciona o Programa de Investimento?
O Banco do Brasil (BB) criou um programa para investimento em startups de Fintechs através de seu Fundo de Investimentos em Participações (FIP). O objetivo desse programa é aproximar o Banco e as Fintechs, permitindo que haja investimentos de longo prazo, mudanças tecnológicas e serviços diferenciados para seus clientes.
A estratégia do BB é investir em startups com modelos de negócios que sejam complementares aos serviços existentes do banco. Os investimentos são realizados ao longo de diferentes fases de desenvolvimento das empresas, de acordo com o nível de maturidade da empresa.
Após o investimento, o BB assume um papel ativo nos processos das Fintechs, oferecendo suporte técnico, financeiro e de gestão. Além disso, as Fintechs terão acesso a infraestrutura do BB para oferecer serviços financeiros com mais rapidez, segurança e eficiência.
O programa de investimento do BB é uma oportunidade para aproximar o mercado de Fintechs e o Banco, permitindo que haja inovações no setor financeiro e novas experiências para seus clientes.
Benefícios do Programa
O Programa de Investimento do Banco do Brasil oferece benefícios tanto aos investidores quanto às startups. Os investidores podem diversificar seus portfólios e acessar novas oportunidades de investimento, enquanto as startups acessam capital para financiar seu crescimento e atingir a realização do seu potencial.
Além disso, o programa também trará maior transparência, estabilidade e segurança para o mercado Fintech. O banco trará o seu conhecimento e experiência em mercados financeiros, economia e tecnologia, para ajudar as startups a alcançarem seus objetivos.
Apoio à Inovação e Empreendedorismo
O Banco do Brasil tem o compromisso de ajudar o empreendedorismo no país. Por isso, o banco está investindo em Fintechs para apoiar o desenvolvimento da inovação no setor financeiro.
O investimento permitirá que o Banco do Brasil crie mecanismos para oferecer uma experiência bancária moderna e digital aos clientes. Além disso, o banco pretende contribuir para o aumento da produtividade e redução dos custos operacionais.
Para aproveitar as oportunidades de desenvolvimento e inovação propostas pela Fintech, o Banco do Brasil firmou parceria com diversos Fintechs para a criação do programa de Investimento.
Este programa permitirá que o banco investa em Fintechs e ofereça suporte para os empreendedores locais. Com o programa, o Banco do Brasil pode ajudar na realização de seus objetivos empresariais, como o desenvolvimento de produtos e serviços inovadores, a redução de custos operacionais e o crescimento das receitas.
Geração de Negócios
A Banco do Brasil acredita que o investimento em Fintechs oferece a oportunidade de geração de negócios que vão de encontro às necessidades do seu público. Por essa razão, em parceria com a Fundação Estudar, o BB estabeleceu um programa de investimento destinado a estimular o desenvolvimento de startups finaceiras.
Através deste programa, a Banco do Brasil permitirá que as Fintechs beneficiem de serviços de assessoria e acesso aos meios de financiamento necessários para desenvolver seus produtos e serviços. Além disso, os investidores receberão todo o suporte necessário para garantir que os recursos sejam alocados de forma eficaz para melhorar a oferta de soluções e serviços financeiros.
O objetivo desta iniciativa é promover o crescimento econômico, permitindo que as Fintechs se desenvolvam e ofereçam serviços inovadores aos clientes. É uma forma de apoiar o desenvolvimento de soluções financeiras adaptadas às necessidades do mercado.
Capacitação de Colaboradores
O Banco do Brasil está comprometido em criar um ambiente de trabalho inovador para impulsionar o desenvolvimento técnico e empreendedor dos seus colaboradores. Para isso, está iniciando um programa de capacitação de colaboradores que visa promover a cultura de inovação e investimento direcionado para projetos de Fintech.
A partir deste programa, serão desenvolvidas parcerias, oficinas e mentoria com empresas de tecnologia financeira, a fim de estimular a inovação e a criação de novos serviços no setor bancário. O programa contará também com treinamentos de tecnologia e finanças, além de outras ferramentas que permitirão que os colaboradores absorvam o conhecimento do mercado para aprofundar seus respectivos conhecimentos.
Por meio deste programa, o Banco estará pronto para identificar e investir nos melhores projetos de Fintech, alavancando ainda mais seu ecossistema de inovação tecnológica.
Onde Encontrar Mais Informações?
O Banco do Brasil disponibiliza informações sobre o seu programa de investimento nas Fintechs através do seu site oficial. Além disso, outras informações importantes estão disponíveis sobre o programa através das suas redes sociais.
O Banco do Brasil também oferece assistência por e-mail e telefone para quaisquer dúvidas que possam surgir.
Finança / Investimento
Nubank Alcança o Quarto Lugar Entre os Maiores Bancos do Brasil em Número de Clientes
Nubank Supera Banco do Brasil em Clientes
Em um marco histórico no segundo trimestre de 2023, o Nubank superou o Banco do Brasil em número de clientes, posicionando-se como o quarto maior banco do Brasil.
Os dados do Ranking de Reclamações do Banco Central revelam que o Nubank conta agora com 77,6 milhões de clientes, em comparação com os 74,5 milhões do Banco do Brasil.
A liderança dos Bancos Brasileiros
A Caixa Econômica Federal permanece no topo do ranking, detendo o título de maior banco do Brasil com impressionantes 150 milhões de clientes. Veja a seguir a lista completa dos 10 maiores bancos do Brasil em termos de base de clientes:
- Caixa Econômica Federal: 150.374.233 clientes
- Bradesco: 104.486.688 clientes
- Itaú Unibanco: 99.936.353 clientes
- Nubank: 77.665.209 clientes
- Banco do Brasil: 74.579.521 clientes
- Santander: 64.360.563 clientes
- Banco Original: 50.266.862 clientes
- Mercado Crédito: 47.390.877 clientes
- AME Digital: 32.678.718 clientes
- PagBank-PagSeguro: 29.451.137 clientes
A ascensão do Nubank exemplifica a crescente popularidade dos bancos digitais no Brasil, desafiando o domínio dos tradicionais bancos físicos e reformulando a paisagem bancária do país.
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Resolução nº 3.919 do Banco Central do Brasil: Entenda seus Direitos e Como Pedir o Estorno de Tarifas Bancárias
A Resolução nº 3.919 do Banco Central do Brasil (BC) consolidou as normas relacionadas à cobrança de tarifas pelas instituições financeiras na prestação de serviços.
Embora tenha sido publicada em 2010, só recentemente ganhou destaque nas redes sociais.
Impulsionada pela publicação da especialista em finanças Nathalia Rodrigues de Oliveira, conhecida como Nath Finanças, membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social e Sustentável do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Neste artigo, abordaremos os principais pontos sobre a resolução do BC, os serviços considerados essenciais e cuja cobrança é proibida.
E os direitos do consumidor e os deveres das instituições financeiras, como solicitar o estorno das tarifas e o que fazer caso os bancos se recusem a reembolsar o valor.
Além disso, vamos apresentar a perspectiva do Banco Central e dos bancos sobre o assunto.
O que você verá a seguir:
1. O que diz a resolução do Banco Central
1.1 Serviços prioritários
1.2 Serviços especiais
1.3 Serviços diferenciados
1.4 Cobrança de tarifas: contrato e autorização do cliente
2. Quais serviços são considerados essenciais e têm cobrança proibida pelo BC
2.1 Serviços gratuitos para contas corrente
2.2 Serviços gratuitos para contas poupança
2.3 Uso além dos limites estabelecidos
3. Quais os direitos do consumidor e os deveres das instituições financeiras
3.1 Comunicação clara e transparente
3.2 Pacote básico e tarifas adicionais
3.3 Direito ao ressarcimento
4. Como pedir o estorno das tarifas e o que fazer em caso de recusa do banco
4.1 Orientações dos bancos
4.2 Reclamação formal no Banco Central
4.3 Registro de reclamação no site do Banco Central
O que o Banco Central diz sobre o tema
A Resolução nº 3.919 do Banco Central estabelece regras para a cobrança de diversos serviços prestados pelas instituições financeiras. Além dos serviços considerados essenciais, que têm a cobrança de tarifas proibida (ver tópico 2), a resolução aborda os seguintes serviços:
1. Serviços prioritários: relacionados a contas de depósitos, transferências de recursos, operações de crédito e arrendamento mercantil.
2. Serviços especiais: regulamentados por legislação específica, como serviços relacionados a crédito rural, Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e FGTS.
3. Serviços diferenciados: abono de assinatura, aditamento de contratos, administração de
Certificados de depósito bancário (CDB), entre outros.
A resolução estabelece que a cobrança de tarifas por esses serviços deve estar prevista em contrato firmado entre a instituição financeira e o cliente, sendo necessário o consentimento prévio e expresso do cliente para a sua contratação.
Quais serviços são considerados essenciais e têm cobrança proibida pelo BC
A Resolução nº 3.919 determina que os seguintes serviços são considerados essenciais e devem ser disponibilizados gratuitamente pelas instituições financeiras:
1. Serviços gratuitos para contas corrente:
Fornecimento de cartão de débito.
Realização de até quatro saques por mês em guichê de caixa.
Duas transferências por mês para conta de depósitos do mesmo titular.
Consultas pela internet.
Fornecimento de extrato contendo a movimentação dos últimos 30 dias por meio eletrônico.
Compensação de cheques.
2. Serviços gratuitos para contas poupança:
Fornecimento de cartão de débito.
Realização de até dois saques por mês em guichê de caixa.
Duas transferências por mês para conta de depósitos do mesmo titular.
Consultas pela internet.
Fornecimento de extrato contendo a movimentação dos últimos 30 dias por meio eletrônico.
Uso além dos limites estabelecidos
Caso o cliente exceda os limites gratuitos estabelecidos para os serviços essenciais, a instituição financeira poderá cobrar tarifas adicionais. No entanto, é importante ressaltar que essas tarifas devem ser previamente informadas ao cliente.
Quais os direitos do consumidor e os deveres das instituições financeiras
De acordo com a resolução, as instituições financeiras têm o dever de fornecer informações claras, adequadas e transparentes aos clientes sobre os serviços prestados e as tarifas cobradas.
Além disso, é responsabilidade dos bancos oferecer pacotes básicos de serviços que atendam às necessidades dos clientes, contemplando os serviços essenciais de forma gratuita.
Caso o cliente identifique cobranças indevidas ou descumprimento das regras estabelecidas, ele tem o direito ao ressarcimento integral do valor cobrado indevidamente.
O ressarcimento deve ser realizado de forma imediata e sem ônus para o cliente.
Como pedir o estorno das tarifas e o que fazer em caso de recusa do banco
Se o cliente identificar cobranças indevidas, a primeira orientação é entrar em contato com o banco para solicitar o estorno das tarifas.
É recomendado que essa solicitação seja feita por escrito, de preferência via e-mail ou carta com aviso de recebimento, para que haja um registro formal da solicitação.
Caso o banco se recuse a realizar o estorno das tarifas ou não forneça uma resposta satisfatória, o cliente pode seguir os seguintes passos:
1. Consultar as orientações do banco: Muitos bancos possuem canais específicos para tratamento de reclamações e contestações. Verifique se o seu banco
disponibiliza algum canal de atendimento para esse fim e siga as orientações fornecidas.
2. Procurar os órgãos de defesa do consumidor: Caso o problema não seja resolvido diretamente com o banco, o cliente pode buscar auxílio junto aos órgãos de defesa do consumidor, como o Procon. É importante reunir toda a documentação relacionada ao caso, como comprovantes de pagamento, extratos e registros das solicitações feitas ao banco.
3. Recorrer ao Banco Central: Se as tentativas anteriores não surtirem efeito, o cliente pode registrar uma reclamação junto ao Banco Central do Brasil.
O Banco Central é o órgão responsável por regular e fiscalizar as instituições financeiras, e ele pode intermediar conflitos entre clientes e bancos.
Em resumo, a Resolução nº 3.919 do Banco Central estabelece regras para a cobrança de tarifas pelos serviços prestados pelas instituições financeiras.
Alguns serviços são considerados essenciais e devem ser disponibilizados gratuitamente, enquanto outros serviços podem ter cobrança, desde que previamente acordada com o cliente.
Caso haja cobranças indevidas ou descumprimento das regras, o cliente tem direito ao estorno das tarifas e pode recorrer aos órgãos de defesa do consumidor e ao Banco Central.
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CEF lança programa de investimento em startups: descubra como aproveitar a oportunidade
CEF lança programa de investimento em startups
Você está interessado em aproveitar a incrível oportunidade que a Caixa Econômica Federal (CEF) oferece para investir em startups?
A CEF acabou de lançar um programa de investimento em startups que oferece ótimas vantagens a seus investidores, além de incentivar a criação de empreendimentos inovadores no Brasil.
Neste artigo, você descobrirá o que é o programa de investimento da CEF, quais são seus benefícios, quem pode aproveitar e como solicitar o investimento. Continue lendo para saber mais!
Como Aproveitar a Oportunidade
A Fundação CEF oferece uma excelente oportunidade para startups que desejam acessar recursos financeiros para dar impulso às suas iniciativas. A Fundação seleciona startups para receber investimentos de até R$ 500 mil.
Estas startups são avaliadas por um conselho de especialistas que avalia os modelos de negócio e as oportunidades de mercado de cada empresa. Se sua startup for selecionada, você pode aproveitar esses recursos para aumentar a escalabilidade do seu modelo de negócio, contratar novos funcionários ou aplicar em infraestrutura.
Antes de se inscrever, é importante ter em mente alguns critérios. Seu projeto precisa ter impacto social, estar relacionado a algum dos setores das áreas de educação, serviços, agricultura, energia, infraestrutura e saúde, entre outros.
Também é importante ter uma boa capacidade de comunicação para explicar e defender seu projeto para o conselho de especialistas.
Se sua startup reúne os requisitos e tem um bom projeto, é só se inscrever no programa de investimento da Fundação CEF e aproveitar a oportunidade.
Benefícios do programa
O programa lançado pela CEF oferece uma oportunidade única e exclusiva para startups conseguirem financiamento para desenvolver seus projetos, além de fornecimento de recursos humanos e suporte financeiro.
Essa ajuda pode ser de grande importância para aqueles que desejam alavancar o crescimento de sua empresa, reduzindo seus custos de desenvolvimento e criando oportunidades de novos produtos ou serviços.
Além disso, o programa oferece a oportunidade de obter recursos para lançamentos e campanhas de marketing mais efetivos. Essas estratégias são fundamentais para que as startups possam atingir seus objetivos de crescimento e consolidação no mercado.
Quem pode aproveitar?
O programa de investimento da CEF foi criado especialmente para pequenas empresas e startups que desejam crescer. Para aproveitar as oportunidades do programa, as empresas interessadas devem se cadastrar na plataforma da CEF.
O cadastro da empresa é necessário para que seja avaliada antes de receber o investimento. Além disso, as startups deverão ter algum tipo de produto ou serviço para apresentar e um plano de negócios viável para poderem receber os aportes financeiros.
Como funciona?
O programa de investimento da CEF é uma iniciativa para incentivar a criação e o desenvolvimento de novas startups. Os empreendedores interessados devem submeter suas propostas ao programa, e serão avaliadas por uma equipe de especialistas.
Se a proposta for aceita, a startup receberá investimento e acesso aos conselheiros e especialistas da CEF.
A CEF investirá em startups que criem oportunidades de emprego e sejam relevantes para a economia brasileira. Além disso, também serão aceitas ideias de novos produtos ou serviços que a CEF considerar interessantes e viáveis.
Os investimentos variam de acordo com o projeto, mas os fundos estão limitados a R$ 500 mil. Estes recursos serão usados para desenvolver a proposta e alcançar os objetivos comerciais da startup.
Os interessados têm até 15 de março de 2021 para submeter suas propostas. A equipe da CEF revisará os projetos e selecionará as startups com melhor potencial para serem investidas no programa.
Quais são as taxas e despesas?
A Caixa Econômica Federal está oferecendo o Programa Nacional de Investimento em Startups a um preço acessível para todos os investidores. Os custos são extremamente baixos, pois a CEF cobra apenas 0,25% como tarifa de administração.
Além disso, não há outras taxas ou despesas cobradas pelo programa. Para aproveitar a oportunidade, não há nenhuma taxa de abertura ou outras taxas ocultas envolvidas.
Como solicitar o investimento?
A Companhia de Fomento (CEF) lançou um programa de investimento em startups, e quem estiver interessado em aproveitar a oportunidade deve seguir os passos abaixo para solicitar o investimento.
Primeiro, os interessados devem preencher um formulário eletrônico disponibilizado no site oficial da CEF. O formulário deve conter informações importantes sobre a empresa, como sua área de atuação, as necessidades de financiamento e informações sobre os fundadores.
Depois, os fundadores devem apresentar a equipe, a estratégia de negócios e quaisquer outras informações relevantes para a equipe de análise da Companhia de Fomento. É recomendado que os fundadores também apresentem dados e fatos relevantes para apoiar a viabilidade do negócio.
Após o envio da documentação, os empreendedores devem aguardar a análise da CEF, que pode levar até 30 dias para aprovação do investimento. Esta análise envolve verificação de dados, avaliação das informações enviadas e aprovação de documentação legal.
Caso sejam aprovados para o programa de investimento da CEF, os fundadores devem assinar um acordo de investimento estabelecendo os direitos e deveres de ambas as partes. O contrato também incluirá as condições do financiamento, tais como a taxa de juros e as obrigações de divulgação de informações da startup.