Banco
Descubra Como Desativar a Aproximação do Cartão Santander
Você já teve algum problema com a aproximação do seu cartão Santander? Talvez você tenha sido surpreendido com uma cobrança indevida, ou talvez acidentalmente aproximou o cartão em algum lugar que você não sabia que o cartão estava sendo aproximado. Independentemente do motivo, você está aqui para descobrir como desativar a aproximação do cartão Santander.
Felizmente, existem algumas maneiras diferentes de desativar a aproximação do cartão Santander, e é o que vamos abordar neste artigo. Vamos mostrar as três formas mais comuns de desativar a aproximação do cartão Santander: por telefone, através do aplicativo Santander e através da Internet Banking. Então, se você estiver pronto para desativar a aproximação do seu cartão Santander, vamos começar!
Passo a Passo para Desativar a Aproximação do Cartão Santander
Se deseja desativar a aproximação do seu Cartão Santander, segue um passo a passo para a realização da operação.
- Primeiramente, entre no portal do usuário do Santander.
- Em seguida, localize a opção ‘cartões’ no menu principal e selecione esta opção.
- No menu específico dos cartões, selecione a opção ‘bloqueios’ e depois clique na opção de ‘bloquear pagamentos por aproximação’.
- Será preciso preencher um formulário de confirmação do bloqueio. Inclua todos os seus dados e informações necessárias para finalizar a operação.
- Finalmente, clique na opção ‘confirmar’ para desativar a aproximação do seu Cartão Santander.
Assim, o bloqueio da aproximação do seu Cartão Santander estará concluído.
Por Telefone
Se você deseja desativar a aproximação do cartão Santander, pode fazê-lo fazendo uma ligação para o serviço de atendimento ao cliente do banco. Esta ligação pode ser feita para o número de atendimento nacional do banco, que é o (0800-702-7373). Uma vez conectado ao atendente, informe que deseja desativar a aproximação do cartão de crédito e forneça os detalhes de segurança necessários. O atendente orientará você no processo de desativação da aproximação do seu cartão Santander.
Através do App Santander
A desativação da aproximação de cartão do Santander é simples de ser feita através do app da empresa. Para isso, basta seguir os seguintes passos:
- Baixe o App Santander na loja de aplicativos do seu smartphone.
- Registre-se na plataforma com os seus dados e informações de segurança.
- Selecione a opção “Configurações”.
- Na seção “Cartão de Débito”, selecione a opção “Desativar aproximação”.
- Pronto! Agora o seu cartão já está pronto para uso somente com a inserção no caixa eletrônico, sem a necessidade de aproximação.
Caso tenha qualquer dúvida ou problema, entre em contato com o Serviço de Atendimento ao Cliente Santander. Eles estão preparados para te auxiliar da melhor maneira possível.
Através da Internet Banking
A internet banking oferecida pelo Santander é uma forma prática e segura de administrar a sua conta bancária e os seus cartões. Daí que desativar a aproximação do seu cartão Santander através deste meio é bastante simples – basta seguir os passos seguintes:
- Inicie sessão na sua conta na internet banking.
- Selecione a opção ‘Cartoes’.
- Selecione o cartão para o qual pretende desativar a aproximação.
- Desça até à área do serviço ‘Ativação/Desativação’.
- Clique na opção ‘Desativar’.
Depois de completar todos estes passos, a aproximação do seu cartão Santander ficará desativada. Pode, no entanto, desativar ou reativar a aproximação através da internet banking a qualquer momento, de acordo com as suas necessidades e preferências.
Conclusão
Aproximação do Cartão Santander é uma solução comercial inteligente que simplifica o processo de pagamento, mas pode não ser o melhor ajuste para todos os usuários. Se você não se sente à vontade para usar a tecnologia de aproximação, pode optar por desativar a função.
Para desativar a aproximação do seu cartão Santander, você primeiramente precisa acessar sua conta pessoal do Santander Online Banking. Em seguida, poderá desativar a função aproximação de pagamento em suas configurações de segurança.
Aprender a desativar a aproximação do seu cartão Santander pode ser útil para que você sinta maior confiança e segurança quando faz compras.
Finança / Investimento
Nubank Alcança o Quarto Lugar Entre os Maiores Bancos do Brasil em Número de Clientes
Nubank Supera Banco do Brasil em Clientes
Em um marco histórico no segundo trimestre de 2023, o Nubank superou o Banco do Brasil em número de clientes, posicionando-se como o quarto maior banco do Brasil.
Os dados do Ranking de Reclamações do Banco Central revelam que o Nubank conta agora com 77,6 milhões de clientes, em comparação com os 74,5 milhões do Banco do Brasil.
A liderança dos Bancos Brasileiros
A Caixa Econômica Federal permanece no topo do ranking, detendo o título de maior banco do Brasil com impressionantes 150 milhões de clientes. Veja a seguir a lista completa dos 10 maiores bancos do Brasil em termos de base de clientes:
- Caixa Econômica Federal: 150.374.233 clientes
- Bradesco: 104.486.688 clientes
- Itaú Unibanco: 99.936.353 clientes
- Nubank: 77.665.209 clientes
- Banco do Brasil: 74.579.521 clientes
- Santander: 64.360.563 clientes
- Banco Original: 50.266.862 clientes
- Mercado Crédito: 47.390.877 clientes
- AME Digital: 32.678.718 clientes
- PagBank-PagSeguro: 29.451.137 clientes
A ascensão do Nubank exemplifica a crescente popularidade dos bancos digitais no Brasil, desafiando o domínio dos tradicionais bancos físicos e reformulando a paisagem bancária do país.
Banco
Resolução nº 3.919 do Banco Central do Brasil: Entenda seus Direitos e Como Pedir o Estorno de Tarifas Bancárias
A Resolução nº 3.919 do Banco Central do Brasil (BC) consolidou as normas relacionadas à cobrança de tarifas pelas instituições financeiras na prestação de serviços.
Embora tenha sido publicada em 2010, só recentemente ganhou destaque nas redes sociais.
Impulsionada pela publicação da especialista em finanças Nathalia Rodrigues de Oliveira, conhecida como Nath Finanças, membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social e Sustentável do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Neste artigo, abordaremos os principais pontos sobre a resolução do BC, os serviços considerados essenciais e cuja cobrança é proibida.
E os direitos do consumidor e os deveres das instituições financeiras, como solicitar o estorno das tarifas e o que fazer caso os bancos se recusem a reembolsar o valor.
Além disso, vamos apresentar a perspectiva do Banco Central e dos bancos sobre o assunto.
O que você verá a seguir:
1. O que diz a resolução do Banco Central
1.1 Serviços prioritários
1.2 Serviços especiais
1.3 Serviços diferenciados
1.4 Cobrança de tarifas: contrato e autorização do cliente
2. Quais serviços são considerados essenciais e têm cobrança proibida pelo BC
2.1 Serviços gratuitos para contas corrente
2.2 Serviços gratuitos para contas poupança
2.3 Uso além dos limites estabelecidos
3. Quais os direitos do consumidor e os deveres das instituições financeiras
3.1 Comunicação clara e transparente
3.2 Pacote básico e tarifas adicionais
3.3 Direito ao ressarcimento
4. Como pedir o estorno das tarifas e o que fazer em caso de recusa do banco
4.1 Orientações dos bancos
4.2 Reclamação formal no Banco Central
4.3 Registro de reclamação no site do Banco Central
O que o Banco Central diz sobre o tema
A Resolução nº 3.919 do Banco Central estabelece regras para a cobrança de diversos serviços prestados pelas instituições financeiras. Além dos serviços considerados essenciais, que têm a cobrança de tarifas proibida (ver tópico 2), a resolução aborda os seguintes serviços:
1. Serviços prioritários: relacionados a contas de depósitos, transferências de recursos, operações de crédito e arrendamento mercantil.
2. Serviços especiais: regulamentados por legislação específica, como serviços relacionados a crédito rural, Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e FGTS.
3. Serviços diferenciados: abono de assinatura, aditamento de contratos, administração de
Certificados de depósito bancário (CDB), entre outros.
A resolução estabelece que a cobrança de tarifas por esses serviços deve estar prevista em contrato firmado entre a instituição financeira e o cliente, sendo necessário o consentimento prévio e expresso do cliente para a sua contratação.
Quais serviços são considerados essenciais e têm cobrança proibida pelo BC
A Resolução nº 3.919 determina que os seguintes serviços são considerados essenciais e devem ser disponibilizados gratuitamente pelas instituições financeiras:
1. Serviços gratuitos para contas corrente:
Fornecimento de cartão de débito.
Realização de até quatro saques por mês em guichê de caixa.
Duas transferências por mês para conta de depósitos do mesmo titular.
Consultas pela internet.
Fornecimento de extrato contendo a movimentação dos últimos 30 dias por meio eletrônico.
Compensação de cheques.
2. Serviços gratuitos para contas poupança:
Fornecimento de cartão de débito.
Realização de até dois saques por mês em guichê de caixa.
Duas transferências por mês para conta de depósitos do mesmo titular.
Consultas pela internet.
Fornecimento de extrato contendo a movimentação dos últimos 30 dias por meio eletrônico.
Uso além dos limites estabelecidos
Caso o cliente exceda os limites gratuitos estabelecidos para os serviços essenciais, a instituição financeira poderá cobrar tarifas adicionais. No entanto, é importante ressaltar que essas tarifas devem ser previamente informadas ao cliente.
Quais os direitos do consumidor e os deveres das instituições financeiras
De acordo com a resolução, as instituições financeiras têm o dever de fornecer informações claras, adequadas e transparentes aos clientes sobre os serviços prestados e as tarifas cobradas.
Além disso, é responsabilidade dos bancos oferecer pacotes básicos de serviços que atendam às necessidades dos clientes, contemplando os serviços essenciais de forma gratuita.
Caso o cliente identifique cobranças indevidas ou descumprimento das regras estabelecidas, ele tem o direito ao ressarcimento integral do valor cobrado indevidamente.
O ressarcimento deve ser realizado de forma imediata e sem ônus para o cliente.
Como pedir o estorno das tarifas e o que fazer em caso de recusa do banco
Se o cliente identificar cobranças indevidas, a primeira orientação é entrar em contato com o banco para solicitar o estorno das tarifas.
É recomendado que essa solicitação seja feita por escrito, de preferência via e-mail ou carta com aviso de recebimento, para que haja um registro formal da solicitação.
Caso o banco se recuse a realizar o estorno das tarifas ou não forneça uma resposta satisfatória, o cliente pode seguir os seguintes passos:
1. Consultar as orientações do banco: Muitos bancos possuem canais específicos para tratamento de reclamações e contestações. Verifique se o seu banco
disponibiliza algum canal de atendimento para esse fim e siga as orientações fornecidas.
2. Procurar os órgãos de defesa do consumidor: Caso o problema não seja resolvido diretamente com o banco, o cliente pode buscar auxílio junto aos órgãos de defesa do consumidor, como o Procon. É importante reunir toda a documentação relacionada ao caso, como comprovantes de pagamento, extratos e registros das solicitações feitas ao banco.
3. Recorrer ao Banco Central: Se as tentativas anteriores não surtirem efeito, o cliente pode registrar uma reclamação junto ao Banco Central do Brasil.
O Banco Central é o órgão responsável por regular e fiscalizar as instituições financeiras, e ele pode intermediar conflitos entre clientes e bancos.
Em resumo, a Resolução nº 3.919 do Banco Central estabelece regras para a cobrança de tarifas pelos serviços prestados pelas instituições financeiras.
Alguns serviços são considerados essenciais e devem ser disponibilizados gratuitamente, enquanto outros serviços podem ter cobrança, desde que previamente acordada com o cliente.
Caso haja cobranças indevidas ou descumprimento das regras, o cliente tem direito ao estorno das tarifas e pode recorrer aos órgãos de defesa do consumidor e ao Banco Central.
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CEF lança programa de investimento em startups: descubra como aproveitar a oportunidade
CEF lança programa de investimento em startups
Você está interessado em aproveitar a incrível oportunidade que a Caixa Econômica Federal (CEF) oferece para investir em startups?
A CEF acabou de lançar um programa de investimento em startups que oferece ótimas vantagens a seus investidores, além de incentivar a criação de empreendimentos inovadores no Brasil.
Neste artigo, você descobrirá o que é o programa de investimento da CEF, quais são seus benefícios, quem pode aproveitar e como solicitar o investimento. Continue lendo para saber mais!
Como Aproveitar a Oportunidade
A Fundação CEF oferece uma excelente oportunidade para startups que desejam acessar recursos financeiros para dar impulso às suas iniciativas. A Fundação seleciona startups para receber investimentos de até R$ 500 mil.
Estas startups são avaliadas por um conselho de especialistas que avalia os modelos de negócio e as oportunidades de mercado de cada empresa. Se sua startup for selecionada, você pode aproveitar esses recursos para aumentar a escalabilidade do seu modelo de negócio, contratar novos funcionários ou aplicar em infraestrutura.
Antes de se inscrever, é importante ter em mente alguns critérios. Seu projeto precisa ter impacto social, estar relacionado a algum dos setores das áreas de educação, serviços, agricultura, energia, infraestrutura e saúde, entre outros.
Também é importante ter uma boa capacidade de comunicação para explicar e defender seu projeto para o conselho de especialistas.
Se sua startup reúne os requisitos e tem um bom projeto, é só se inscrever no programa de investimento da Fundação CEF e aproveitar a oportunidade.
Benefícios do programa
O programa lançado pela CEF oferece uma oportunidade única e exclusiva para startups conseguirem financiamento para desenvolver seus projetos, além de fornecimento de recursos humanos e suporte financeiro.
Essa ajuda pode ser de grande importância para aqueles que desejam alavancar o crescimento de sua empresa, reduzindo seus custos de desenvolvimento e criando oportunidades de novos produtos ou serviços.
Além disso, o programa oferece a oportunidade de obter recursos para lançamentos e campanhas de marketing mais efetivos. Essas estratégias são fundamentais para que as startups possam atingir seus objetivos de crescimento e consolidação no mercado.
Quem pode aproveitar?
O programa de investimento da CEF foi criado especialmente para pequenas empresas e startups que desejam crescer. Para aproveitar as oportunidades do programa, as empresas interessadas devem se cadastrar na plataforma da CEF.
O cadastro da empresa é necessário para que seja avaliada antes de receber o investimento. Além disso, as startups deverão ter algum tipo de produto ou serviço para apresentar e um plano de negócios viável para poderem receber os aportes financeiros.
Como funciona?
O programa de investimento da CEF é uma iniciativa para incentivar a criação e o desenvolvimento de novas startups. Os empreendedores interessados devem submeter suas propostas ao programa, e serão avaliadas por uma equipe de especialistas.
Se a proposta for aceita, a startup receberá investimento e acesso aos conselheiros e especialistas da CEF.
A CEF investirá em startups que criem oportunidades de emprego e sejam relevantes para a economia brasileira. Além disso, também serão aceitas ideias de novos produtos ou serviços que a CEF considerar interessantes e viáveis.
Os investimentos variam de acordo com o projeto, mas os fundos estão limitados a R$ 500 mil. Estes recursos serão usados para desenvolver a proposta e alcançar os objetivos comerciais da startup.
Os interessados têm até 15 de março de 2021 para submeter suas propostas. A equipe da CEF revisará os projetos e selecionará as startups com melhor potencial para serem investidas no programa.
Quais são as taxas e despesas?
A Caixa Econômica Federal está oferecendo o Programa Nacional de Investimento em Startups a um preço acessível para todos os investidores. Os custos são extremamente baixos, pois a CEF cobra apenas 0,25% como tarifa de administração.
Além disso, não há outras taxas ou despesas cobradas pelo programa. Para aproveitar a oportunidade, não há nenhuma taxa de abertura ou outras taxas ocultas envolvidas.
Como solicitar o investimento?
A Companhia de Fomento (CEF) lançou um programa de investimento em startups, e quem estiver interessado em aproveitar a oportunidade deve seguir os passos abaixo para solicitar o investimento.
Primeiro, os interessados devem preencher um formulário eletrônico disponibilizado no site oficial da CEF. O formulário deve conter informações importantes sobre a empresa, como sua área de atuação, as necessidades de financiamento e informações sobre os fundadores.
Depois, os fundadores devem apresentar a equipe, a estratégia de negócios e quaisquer outras informações relevantes para a equipe de análise da Companhia de Fomento. É recomendado que os fundadores também apresentem dados e fatos relevantes para apoiar a viabilidade do negócio.
Após o envio da documentação, os empreendedores devem aguardar a análise da CEF, que pode levar até 30 dias para aprovação do investimento. Esta análise envolve verificação de dados, avaliação das informações enviadas e aprovação de documentação legal.
Caso sejam aprovados para o programa de investimento da CEF, os fundadores devem assinar um acordo de investimento estabelecendo os direitos e deveres de ambas as partes. O contrato também incluirá as condições do financiamento, tais como a taxa de juros e as obrigações de divulgação de informações da startup.