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Desativando a Aproximação do Cartão Santander: Um Guia Prático
Você quer usar o seu cartão Santander com segurança? Então você precisa desativar a aproximação do seu cartão.
Essa é a única forma de proteger o seu cartão de fraudes e de ter a certeza de que só você acessará as suas informações bancárias. Se você ainda não desativou a aproximação do seu cartão Santander, não se preocupe, pois este guia é perfeito para você.
Você vai descobrir como desativar a aproximação do seu cartão Santander e quais os benefícios dessa desativação. A seguir, separamos algumas dicas de segurança para que você use o seu cartão com tranquilidade. Vamos lá?
Passo a Passo para Desativar a Aproximação do Cartão Santander
A desativação da aproximação do cartão Santander é um processo relativamente simples, que pode ser facilmente concluído com alguns passos simples.
Para desativar a aproximação do seu cartão, siga os procedimentos indicados abaixo:
- Acesse o site do Banco Santander e faça o login na sua conta;
- Selecione a opção “Cartões” na barra de navegação;
- Selecione o cartão no qual deseja desativar a aproximação;
- Clique na aba “Aproximação para Pagamento”;
- Marque a opção “Desativar”.
Você também pode desativar a aproximação do seu cartão através do aplicativo do Santander. Para isso, siga os passos a seguir:
- Faça o login no App do Banco Santander;
- Selecione a opção “Cartões”;
- Selecione o cartão no qual deseja desativar a aproximação;
- Clique na aba “Aproximação para Pagamento”;
- Marque a opção “Desativar”.
Após a desativação, você receberá umamensagem de confirmação de que a aproximação do seu cartão foi desativada com sucesso.
Acesse o site do Santander
Acesse o site do Santander com o seu computador ou dispositivo móvel (smartphone ou tablet). Se você já possui uma conta, faça login com seu nome de usuário e senha. Se não possui uma conta, será necessário que crie um novo cadastro para ter acesso ao site.
Após realizar o login, procure a opção “Cartões”, em seguida clique em “Desativar Cartão”. Após o processo de identificação da sua conta, será possível desativar o seu cartão de crédito do Santander. Selecione a opção “Desativar cartão” e, em seguida, confirme a solicitação. Após isso, a desativação do seu cartão Santander estará concluída.
Insira seus dados de login
Para iniciar o processo de desativação do seu cartão Santander, você primeiro deve acessar sua conta digital na plataforma web ou aplicativo do banco. Para isso, seu usuário e senha serão necessários. Então, vamos começar!
Primeiro, você precisará acessar a página de login da conta digital Santander na plataforma web ou aplicativo. A seguir, você terá que inserir seu usuário e senha na tela de segurança. Depois de finalizar essa etapa, você já estará dentro do sistema. Agora, você já pode prosseguir para o próximo passo da desativação do seu cartão Santander.
Selecione a opção “Configurações”
Ao entrar no aplicativo do Santander, você deverá selecionar a opção “Configurações”, localizada na parte inferior esquerda da tela principal. Clicando nela, você terá acesso a várias opções. Neste ponto, você deverá avançar para seguir com a desativação da aproximação do cartão. A seguir, descubra como desativar a aproximação do Santander.
Desative a aproximação do cartão
Desativar a aproximação do cartão em seu celular pode ser uma tarefa fácil. Geralmente, os cartões Santander têm um aplicativo próprio que pode ser usado para desativar a aproximação. Se você ainda não possui o aplicativo, acesse o site da Santander ou o App Store ou o Google Play Store para baixá-lo.
Quando você abrir o aplicativo, deverá procurar por opções que permitam a desativação da função de aproximação. Passo a passo, você verá que é possível desabilitar a aproximação com sucesso. Além disso, você também terá acesso a outras funcionalidades do aplicativo que permitirão, por exemplo, a verificação de saldos e extrato, a visualização de faturas e a realização de pagamentos.
Outra opção para desativar a aproximação é entrar em contato com o atendimento da Santander em seu país, informando o número do cartão que você deseja desativar. Por meio de outro aplicativo, o banco também pode inhabilitar a aproximação do cartão para aumentar sua segurança.
Assim, você pode desativar a aproximação do seu cartão Santander com facilidade, seja usando o aplicativo específico, seja entrando em contato com o atendimento da Santander.
Benefícios da Desativação da Aproximação do Cartão Santander
A desativação da aproximação do Cartão Santander apresenta diversos benefícios aos usuários. Além de dar mais controle sobre compras e transações realizadas, a desativação do serviço é uma ótima forma de economizar. A função de aproximação do Cartão Santander possui a taxa de 1% sobre compras realizadas, sendo possível economizar ao desativar a função.
Além disso, desativar a aproximação do Cartão Santander também pode ajudar a proteger suas informações de finanças de hackers ou outros criminosos virtuais. Ao desativar a função, você garante que apenas aqueles autorizados possam usar seu cartão e que os dados não caiam em mãos erradas.
Portanto, a desativação da aproximação do Cartão Santander é uma boa estratégia para quem desejar controlar melhor seus gastos, economizar no pagamento de taxas e ainda proteger as informações relacionadas ao cartão.
Dicas de Segurança
Considere os seguintes passos para garantir a segurança e proteger seu cartão Santander quando desativar a aproximação:
1) Não compartilhe seus dados de pagamento com outras pessoas. Desative a aproximação nos dispositivos eletrônicos dos quais você não possui o controle ou não confia.
2) Caso você já possua o cartão Santander, nunca guarde os detalhes do cartão (número de série, código de segurança, senha, etc.) em documentos públicos, eletrônicos ou impressos.
3) Certifique-se de que quaisquer informações e documentos relativos ao cartão Santander estejam acessíveis apenas para você.
4) Nunca forneça a sua senha ou código de segurança a ninguém, mesmo que você esteja falando com alguém da equipe de suporte do Santander.
Com estas dicas de segurança simples, você pode garantir que seu cartão Santander esteja a salvo enquanto desativa a aproximação.
Finança / Investimento
Nubank Alcança o Quarto Lugar Entre os Maiores Bancos do Brasil em Número de Clientes
Nubank Supera Banco do Brasil em Clientes
Em um marco histórico no segundo trimestre de 2023, o Nubank superou o Banco do Brasil em número de clientes, posicionando-se como o quarto maior banco do Brasil.
Os dados do Ranking de Reclamações do Banco Central revelam que o Nubank conta agora com 77,6 milhões de clientes, em comparação com os 74,5 milhões do Banco do Brasil.
A liderança dos Bancos Brasileiros
A Caixa Econômica Federal permanece no topo do ranking, detendo o título de maior banco do Brasil com impressionantes 150 milhões de clientes. Veja a seguir a lista completa dos 10 maiores bancos do Brasil em termos de base de clientes:
- Caixa Econômica Federal: 150.374.233 clientes
- Bradesco: 104.486.688 clientes
- Itaú Unibanco: 99.936.353 clientes
- Nubank: 77.665.209 clientes
- Banco do Brasil: 74.579.521 clientes
- Santander: 64.360.563 clientes
- Banco Original: 50.266.862 clientes
- Mercado Crédito: 47.390.877 clientes
- AME Digital: 32.678.718 clientes
- PagBank-PagSeguro: 29.451.137 clientes
A ascensão do Nubank exemplifica a crescente popularidade dos bancos digitais no Brasil, desafiando o domínio dos tradicionais bancos físicos e reformulando a paisagem bancária do país.
Banco
Resolução nº 3.919 do Banco Central do Brasil: Entenda seus Direitos e Como Pedir o Estorno de Tarifas Bancárias
A Resolução nº 3.919 do Banco Central do Brasil (BC) consolidou as normas relacionadas à cobrança de tarifas pelas instituições financeiras na prestação de serviços.
Embora tenha sido publicada em 2010, só recentemente ganhou destaque nas redes sociais.
Impulsionada pela publicação da especialista em finanças Nathalia Rodrigues de Oliveira, conhecida como Nath Finanças, membro do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social e Sustentável do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Neste artigo, abordaremos os principais pontos sobre a resolução do BC, os serviços considerados essenciais e cuja cobrança é proibida.
E os direitos do consumidor e os deveres das instituições financeiras, como solicitar o estorno das tarifas e o que fazer caso os bancos se recusem a reembolsar o valor.
Além disso, vamos apresentar a perspectiva do Banco Central e dos bancos sobre o assunto.
O que você verá a seguir:
1. O que diz a resolução do Banco Central
1.1 Serviços prioritários
1.2 Serviços especiais
1.3 Serviços diferenciados
1.4 Cobrança de tarifas: contrato e autorização do cliente
2. Quais serviços são considerados essenciais e têm cobrança proibida pelo BC
2.1 Serviços gratuitos para contas corrente
2.2 Serviços gratuitos para contas poupança
2.3 Uso além dos limites estabelecidos
3. Quais os direitos do consumidor e os deveres das instituições financeiras
3.1 Comunicação clara e transparente
3.2 Pacote básico e tarifas adicionais
3.3 Direito ao ressarcimento
4. Como pedir o estorno das tarifas e o que fazer em caso de recusa do banco
4.1 Orientações dos bancos
4.2 Reclamação formal no Banco Central
4.3 Registro de reclamação no site do Banco Central
O que o Banco Central diz sobre o tema
A Resolução nº 3.919 do Banco Central estabelece regras para a cobrança de diversos serviços prestados pelas instituições financeiras. Além dos serviços considerados essenciais, que têm a cobrança de tarifas proibida (ver tópico 2), a resolução aborda os seguintes serviços:
1. Serviços prioritários: relacionados a contas de depósitos, transferências de recursos, operações de crédito e arrendamento mercantil.
2. Serviços especiais: regulamentados por legislação específica, como serviços relacionados a crédito rural, Sistema Financeiro de Habitação (SFH) e FGTS.
3. Serviços diferenciados: abono de assinatura, aditamento de contratos, administração de
Certificados de depósito bancário (CDB), entre outros.
A resolução estabelece que a cobrança de tarifas por esses serviços deve estar prevista em contrato firmado entre a instituição financeira e o cliente, sendo necessário o consentimento prévio e expresso do cliente para a sua contratação.
Quais serviços são considerados essenciais e têm cobrança proibida pelo BC
A Resolução nº 3.919 determina que os seguintes serviços são considerados essenciais e devem ser disponibilizados gratuitamente pelas instituições financeiras:
1. Serviços gratuitos para contas corrente:
Fornecimento de cartão de débito.
Realização de até quatro saques por mês em guichê de caixa.
Duas transferências por mês para conta de depósitos do mesmo titular.
Consultas pela internet.
Fornecimento de extrato contendo a movimentação dos últimos 30 dias por meio eletrônico.
Compensação de cheques.
2. Serviços gratuitos para contas poupança:
Fornecimento de cartão de débito.
Realização de até dois saques por mês em guichê de caixa.
Duas transferências por mês para conta de depósitos do mesmo titular.
Consultas pela internet.
Fornecimento de extrato contendo a movimentação dos últimos 30 dias por meio eletrônico.
Uso além dos limites estabelecidos
Caso o cliente exceda os limites gratuitos estabelecidos para os serviços essenciais, a instituição financeira poderá cobrar tarifas adicionais. No entanto, é importante ressaltar que essas tarifas devem ser previamente informadas ao cliente.
Quais os direitos do consumidor e os deveres das instituições financeiras
De acordo com a resolução, as instituições financeiras têm o dever de fornecer informações claras, adequadas e transparentes aos clientes sobre os serviços prestados e as tarifas cobradas.
Além disso, é responsabilidade dos bancos oferecer pacotes básicos de serviços que atendam às necessidades dos clientes, contemplando os serviços essenciais de forma gratuita.
Caso o cliente identifique cobranças indevidas ou descumprimento das regras estabelecidas, ele tem o direito ao ressarcimento integral do valor cobrado indevidamente.
O ressarcimento deve ser realizado de forma imediata e sem ônus para o cliente.
Como pedir o estorno das tarifas e o que fazer em caso de recusa do banco
Se o cliente identificar cobranças indevidas, a primeira orientação é entrar em contato com o banco para solicitar o estorno das tarifas.
É recomendado que essa solicitação seja feita por escrito, de preferência via e-mail ou carta com aviso de recebimento, para que haja um registro formal da solicitação.
Caso o banco se recuse a realizar o estorno das tarifas ou não forneça uma resposta satisfatória, o cliente pode seguir os seguintes passos:
1. Consultar as orientações do banco: Muitos bancos possuem canais específicos para tratamento de reclamações e contestações. Verifique se o seu banco
disponibiliza algum canal de atendimento para esse fim e siga as orientações fornecidas.
2. Procurar os órgãos de defesa do consumidor: Caso o problema não seja resolvido diretamente com o banco, o cliente pode buscar auxílio junto aos órgãos de defesa do consumidor, como o Procon. É importante reunir toda a documentação relacionada ao caso, como comprovantes de pagamento, extratos e registros das solicitações feitas ao banco.
3. Recorrer ao Banco Central: Se as tentativas anteriores não surtirem efeito, o cliente pode registrar uma reclamação junto ao Banco Central do Brasil.
O Banco Central é o órgão responsável por regular e fiscalizar as instituições financeiras, e ele pode intermediar conflitos entre clientes e bancos.
Em resumo, a Resolução nº 3.919 do Banco Central estabelece regras para a cobrança de tarifas pelos serviços prestados pelas instituições financeiras.
Alguns serviços são considerados essenciais e devem ser disponibilizados gratuitamente, enquanto outros serviços podem ter cobrança, desde que previamente acordada com o cliente.
Caso haja cobranças indevidas ou descumprimento das regras, o cliente tem direito ao estorno das tarifas e pode recorrer aos órgãos de defesa do consumidor e ao Banco Central.
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CEF lança programa de investimento em startups: descubra como aproveitar a oportunidade
CEF lança programa de investimento em startups
Você está interessado em aproveitar a incrível oportunidade que a Caixa Econômica Federal (CEF) oferece para investir em startups?
A CEF acabou de lançar um programa de investimento em startups que oferece ótimas vantagens a seus investidores, além de incentivar a criação de empreendimentos inovadores no Brasil.
Neste artigo, você descobrirá o que é o programa de investimento da CEF, quais são seus benefícios, quem pode aproveitar e como solicitar o investimento. Continue lendo para saber mais!
Como Aproveitar a Oportunidade
A Fundação CEF oferece uma excelente oportunidade para startups que desejam acessar recursos financeiros para dar impulso às suas iniciativas. A Fundação seleciona startups para receber investimentos de até R$ 500 mil.
Estas startups são avaliadas por um conselho de especialistas que avalia os modelos de negócio e as oportunidades de mercado de cada empresa. Se sua startup for selecionada, você pode aproveitar esses recursos para aumentar a escalabilidade do seu modelo de negócio, contratar novos funcionários ou aplicar em infraestrutura.
Antes de se inscrever, é importante ter em mente alguns critérios. Seu projeto precisa ter impacto social, estar relacionado a algum dos setores das áreas de educação, serviços, agricultura, energia, infraestrutura e saúde, entre outros.
Também é importante ter uma boa capacidade de comunicação para explicar e defender seu projeto para o conselho de especialistas.
Se sua startup reúne os requisitos e tem um bom projeto, é só se inscrever no programa de investimento da Fundação CEF e aproveitar a oportunidade.
Benefícios do programa
O programa lançado pela CEF oferece uma oportunidade única e exclusiva para startups conseguirem financiamento para desenvolver seus projetos, além de fornecimento de recursos humanos e suporte financeiro.
Essa ajuda pode ser de grande importância para aqueles que desejam alavancar o crescimento de sua empresa, reduzindo seus custos de desenvolvimento e criando oportunidades de novos produtos ou serviços.
Além disso, o programa oferece a oportunidade de obter recursos para lançamentos e campanhas de marketing mais efetivos. Essas estratégias são fundamentais para que as startups possam atingir seus objetivos de crescimento e consolidação no mercado.
Quem pode aproveitar?
O programa de investimento da CEF foi criado especialmente para pequenas empresas e startups que desejam crescer. Para aproveitar as oportunidades do programa, as empresas interessadas devem se cadastrar na plataforma da CEF.
O cadastro da empresa é necessário para que seja avaliada antes de receber o investimento. Além disso, as startups deverão ter algum tipo de produto ou serviço para apresentar e um plano de negócios viável para poderem receber os aportes financeiros.
Como funciona?
O programa de investimento da CEF é uma iniciativa para incentivar a criação e o desenvolvimento de novas startups. Os empreendedores interessados devem submeter suas propostas ao programa, e serão avaliadas por uma equipe de especialistas.
Se a proposta for aceita, a startup receberá investimento e acesso aos conselheiros e especialistas da CEF.
A CEF investirá em startups que criem oportunidades de emprego e sejam relevantes para a economia brasileira. Além disso, também serão aceitas ideias de novos produtos ou serviços que a CEF considerar interessantes e viáveis.
Os investimentos variam de acordo com o projeto, mas os fundos estão limitados a R$ 500 mil. Estes recursos serão usados para desenvolver a proposta e alcançar os objetivos comerciais da startup.
Os interessados têm até 15 de março de 2021 para submeter suas propostas. A equipe da CEF revisará os projetos e selecionará as startups com melhor potencial para serem investidas no programa.
Quais são as taxas e despesas?
A Caixa Econômica Federal está oferecendo o Programa Nacional de Investimento em Startups a um preço acessível para todos os investidores. Os custos são extremamente baixos, pois a CEF cobra apenas 0,25% como tarifa de administração.
Além disso, não há outras taxas ou despesas cobradas pelo programa. Para aproveitar a oportunidade, não há nenhuma taxa de abertura ou outras taxas ocultas envolvidas.
Como solicitar o investimento?
A Companhia de Fomento (CEF) lançou um programa de investimento em startups, e quem estiver interessado em aproveitar a oportunidade deve seguir os passos abaixo para solicitar o investimento.
Primeiro, os interessados devem preencher um formulário eletrônico disponibilizado no site oficial da CEF. O formulário deve conter informações importantes sobre a empresa, como sua área de atuação, as necessidades de financiamento e informações sobre os fundadores.
Depois, os fundadores devem apresentar a equipe, a estratégia de negócios e quaisquer outras informações relevantes para a equipe de análise da Companhia de Fomento. É recomendado que os fundadores também apresentem dados e fatos relevantes para apoiar a viabilidade do negócio.
Após o envio da documentação, os empreendedores devem aguardar a análise da CEF, que pode levar até 30 dias para aprovação do investimento. Esta análise envolve verificação de dados, avaliação das informações enviadas e aprovação de documentação legal.
Caso sejam aprovados para o programa de investimento da CEF, os fundadores devem assinar um acordo de investimento estabelecendo os direitos e deveres de ambas as partes. O contrato também incluirá as condições do financiamento, tais como a taxa de juros e as obrigações de divulgação de informações da startup.