O Ibovespa fechou a última sessão em queda, registrando uma desvalorização de 0,49%, que levou o índice a 145.517 pontos. O nível mínimo atingido foi 145.193 pontos, enquanto a máxima foi de 146.878 pontos. Na sexta-feira, dia 30 de setembro, o índice havia alcançado a sua máxima histórica de 147.578 pontos, mas desde então apresenta sinais de correção.
Analisando o gráfico semanal, o movimento ainda é de alta, mas a distância das médias móveis exige atenção, já que pode indicar um fluxo corretivo. O índice permanece acima das médias, mantendo a tendência principal. Para uma maior pressão de venda, é necessário que o Ibovespa rompa os suportes em 145.193 e 144.117 pontos, com novos alvos em 142.240 e 141.329 pontos.
Para confirmar a continuidade da alta, o Ibovespa deve superar o registro histórico de 147.578 pontos, mirando 147.960 e 150.000 pontos, e em uma visão mais longa, a região de 151.625 pontos. O Índice de Força Relativa (IFR) semanal está em 67,91, perto da zona de sobrecompra.
No gráfico diário, o índice enfrentou a segunda queda consecutiva e tem apresentado movimentos laterais nos últimos dias. Apesar disso, o fechamento ocorreu acima das médias de 9 e 21 períodos, indicando um viés positivo. Para retomar a alta, deverá romper as resistências em 146.491 e 147.578 pontos, abrindo caminho para 147.700 e 148.625 pontos, com um alvo estendido em 150.000 pontos. Caso haja um movimento corretivo, a perda dos 144.995 pontos pode levar o índice a testar suportes em 144.117 e 143.545 pontos, com possibilidade de extensão para 141.430 e 139.580 pontos. O IFR diário está em 61,68, próximo da zona de sobrecompra.
### Análise do Gráfico de 60 Minutos
No intraday, o Ibovespa também fechou em baixa, negociando abaixo das médias menores. Para retornar à alta, será necessário romper as resistências em 146.090 e 146.965 pontos, o que pode levar à recuperação do topo em 147.578 pontos e, posteriormente, aos alvos de 148.390 e 148.875 pontos, além de 150.000 pontos. Por outro lado, a ruptura dos suportes em 145.145 e 144.117 pontos pode acentuar a pressão vendedora, com espaço para quedas até 143.408 e 142.240 pontos, e possibilidades mais extensas em 141.460 e 140.990 pontos.
Os contratos de mini-índice (WINV25), que vencem em outubro, também encerraram a última sessão com uma desvalorização de 0,60%, fixando-se em 146.255 pontos. O ativo apresenta pressão e está operando entre as médias curtas. Para o pregão de quinta-feira, a atenção deve estar nos suportes em 145.975 e 145.240 pontos, que junto às resistências em 146.410 e 146.620 pontos, vão definir o direcionamento da negociação intraday.
Nos contratos de minidólar (WDOX25), com vencimento em novembro, houve um pequeno aumento de 0,13%, fechando em 5.368 pontos. Após três dias de queda, o ativo retorna a uma leve recuperação, ainda em patamares abaixo das médias de curto prazo. O dia de hoje demandará atenção especial ao suporte em 5.360 e 5.348, assim como à resistência em 5.376,5 e 5.397.
Os contratos de Bitcoin (BITV25) com vencimento em outubro apresentaram uma valorização de 1,78%, alcançando 635.620 pontos. Com essa alta, o ativo consolida uma sequência de três aumentos, superando as principais médias móveis. No gráfico diário, o Bitcoin se mostra fortemente comprador no curto prazo, com o IFR em 53,49, indicando zona neutra que permite continuidade de alta sem sinais de sobrecompra.
Se a região de 630.190 e 619.430 pontos for perdida, há possibilidade de recuos para 602.200 e 589.500 pontos. No entanto, um rompimento em 642.100 pontos pode abrir espaço para resistências em 661.520 e 695.420 pontos, com alvo final em 710.440 e 719.835 pontos.
### Suporte e Resistência
Os principais pontos de suporte e resistência para os minicontratos de dólar e índice, válidos para esta quinta-feira, 2 de outubro, estão descritos a seguir.