O radar corporativo do dia 6 de março de 2025 destaca os resultados financeiros de importantes empresas, incluindo BB Seguridade (BBSE3), GPA (PCAR3), TIM (TIMS3), Embraer (EMBR3) e Motiva (MOTV3). A Azzas (AZZA3) anunciou a aprovação de um programa de recompra de ações, enquanto a Sabesp (SBSP3) informou sobre a aprovação de um novo empréstimo com a IFC.
Confira os principais destaques financeiros:
BB Seguridade (BBSE3)
A BB Seguridade (BBSE3) registrou um lucro líquido de R$ 1,995 bilhão no primeiro trimestre de 2025, representando um aumento de 8,3% em relação ao mesmo período de 2024. Contudo, em comparação com o quarto trimestre de 2024, houve uma queda de 8,2%.
GPA (PCAR3)
O GPA (PCAR3) conseguiu reduzir o prejuízo líquido do primeiro trimestre para R$ 169 milhões, uma queda superior a 74% em relação ao ano anterior.
TIM Brasil (TIMS3)
A TIM Brasil (TIMS3) reportou um lucro líquido normalizado de R$ 810 milhões no primeiro trimestre de 2025, um crescimento de 56% na comparação anual. Este desempenho superou as expectativas de analistas, que projetavam um lucro de R$ 678 milhões.
Motiva (MOTV3)
A Motiva (MOTV3), antiga CCR, apresentou um lucro líquido ajustado de R$ 539 milhões no primeiro trimestre, registrando uma expansão de 20,2% em relação ao mesmo período do ano passado.
Sabesp (SBSP3)
A Sabesp (SBSP3) anunciou que seu conselho de administração autorizou a contratação de uma segunda tranche de financiamento com a International Finance Corporation (IFC), ligada ao Banco Mundial. O empréstimo poderá chegar a US$ 600 milhões, com prazo de até cinco anos e carência de quatro, a uma taxa de Euribor mais 1,85%% ao ano para a parte em euros e SOFR mais 1,80%% ao ano para a parte em dólares.
Hidrovias do Brasil (HBSA3)
A Hidrovias do Brasil (HBSA3) registrou um lucro líquido de R$ 23 milhões no primeiro trimestre de 2025, representando uma recuperação significativa após os prejuízos de R$ 71 milhões no mesmo período de 2024.
Aura Minerals (AURA33)
A Aura Minerals (AURA33) divulgou um prejuízo de US$ 73,2 milhões no primeiro trimestre de 2025, em comparação com um prejuízo de US$ 9,2 milhões no mesmo período do ano anterior.
A Azzas aprovou a recompra de até 10% de suas ações em circulação, que correspondem, atualmente, a 12.423.969 ações, com um limite total de alocação de R$ 400 milhões.