No dia 13 de outubro, diversas atividades econômicas e financeiras impactaram o cenário global. Nos Estados Unidos, destacou-se a realização das Reuniões do FMI, além dos dados sobre o Índice de Tendência de Emprego referente a setembro, que registrou 106,41. Também foi divulgado o relatório mensal da OPEP e o desempenho dos Gastos de Construção, que apresentaram uma queda de -0,1% em agosto. Já as Vendas no Atacado aumentaram 1,4% no mesmo mês.
No Brasil, foi publicado o Boletim Focus, enquanto na China as Exportações anuais de outubro subiram 6,0% e as Importações aumentaram 1,5%. A Balança Comercial do país para outubro apresentou um saldo positivo de 98,96 bilhões de dólares.
No Japão, o Agregado de Massa Monetária M3 foi de 2.219,7 bilhões e a Medida Ampla de Oferta Monetária (M2) cresceu 1,3%.
O dia 14 de outubro trouxe novos elementos ao cenário econômico, com a divulgação do Relatório Mensal da IEA e dados como a Percepção Econômica ZEW da Zona do Euro, que registrou 30,2. No Brasil, o Crescimento do Setor de Serviços em agosto foi de 0,3% mensalmente e 2,8% anualmente.
Além disso, os discursos de várias autoridades do Federal Reserve também estavam entre as notícias destacadas, incluindo o presidente Jerome Powell.
O dia 15 de outubro foi marcado por um novo discurso do ECB e pela publicação de dados sobre a produção industrial na Zona do Euro, que teve uma queda de -1,8% em agosto. Nos EUA, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) obteve resultados que confirmaram a inflação anual em 2,9%.
No dia 16, o Japão revelou um índice de atividade da indústria terciária em 1,40, enquanto nos EUA as Solicitações para Seguro-Desemprego subiram para 223 mil. O índice de atividade industrial do Fed Filadélfia foi de 9,1.
Por fim, no dia 17, foram discutidos os dados do Payroll não agrícola nos EUA, que registraram um aumento de 52 mil no mês de setembro. A taxa de desemprego ficou em 4,3%. O Global Economic Outlook da Direção do FMI e os números de importação e produção de bens foram também destacados na pauta do dia.
As reuniões do FMI e os discursos das lideranças financeiras, como o de Christine Lagarde, presidente do BCE, continuam a ser um ponto central nas discussões econômicas globais.