O episódio do “MasterChef Confeitaria” exibido na última terça-feira, 14, gerou descontentamento entre os espectadores e participantes. A atração contou com desafios que misturavam a memória afetiva dos competidores e exigiam habilidades técnicas elevadas, culminando em uma eliminação que deixou muitos insatisfeitos.
Iniciando o programa, os confeiteiros foram desafiados a recriar doces tradicionais da infância brasileira, como pé-de-moleque e maria-mole, em versões mais contemporâneas. Essa atividade movimentou a cozinha e permitiu que Ramiro Bertassin se destacasse, conquistando a vitória e assegurando sua permanência na competição naquele momento.
Em seguida, os participantes enfrentaram uma prova de eliminação que testou suas habilidades com caramelo. Eles precisaram preparar seis diferentes receitas, incluindo gelato, crocante, mousse, biscuit, cremoso e decoração, tudo dentro de um prazo de apenas duas horas. A tensão aumentou, e nem todos conseguiram gerenciar os desafios com eficiência.
Durante a avaliação, a chef Helena Rizzo foi uma das juradas que se destacou ao fazer perguntas incisivas sobre a execução dos pratos e compartilhar momentos pessoais que renderam risadas. Em uma ocasião, ela lembrou de sua infância, mencionando que costumava beber licor e vinho com água, divertindo os presentes.
A eliminação, no entanto, deixou muitos espectadores e um participante frustrados. A permanência de Marina, uma confeiteira que já teve destaque no programa, gerou acusações nas redes sociais de que a emissora estaria favorecendo sua continuidade. Essa controvérsia intensificou a indignação entre o público e na própria competição, onde a pressão e as emoções frequentemente afloram.
O desenrolar do programa deixou claro que as estratégias e a execução são elementos cruciais para os participantes no “MasterChef Confeitaria”, um reality show que continua a causar impactos nas redes sociais e entre os fãs do formato culinário.
