Na quinta-feira, 16 de novembro, a plataforma da XP apresenta oportunidades atraentes no mercado de emissão bancária. Os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) oferecem taxas prefixadas de até 14,45% ao ano com vencimento em 12 meses. Para investidores que buscam proteção contra a inflação, os títulos atrelados ao IPCA oferecem rentabilidade de até IPCA+9,00% em prazos superiores a 12 meses. Os pós-fixados estão com rendimento de até 98,35% do CDI após um ano.
Os títulos de Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs) apresentam taxas prefixadas de até 11,57%, também com vencimento em 12 meses. As opções que têm sua rentabilidade vinculada ao IPCA alcançam até IPCA+7,55%, enquanto os pós-fixados pagam até 90,5% do CDI.
As Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) atreladas à inflação oferecem remuneração de até IPCA+6,80% em prazos superiores a 12 meses, com os pós-fixados apresentando taxas de até 90% do CDI após um ano.
Opções de Investimento em Renda Fixa na XP
- LCD BNDES
Taxa: 91% do CDI
Vencimento: dezembro de 2029 - LCA BANCO BOCOM BBM
Taxa: 90% do CDI
Vencimento: outubro de 2030 - CDB BANCO C6
Taxa: 14,10%
Vencimento: outubro de 2030
*As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta data.
As taxas dos DIs encerraram a quarta-feira, 15 de novembro, com movimentações divergentes, influenciadas por declarações de diretores do Banco Central e pela valorização do real em relação ao dólar. Enquanto os juros de curto prazo subiram, indicando uma expectativa de estabilidade da Selic, os contratos de longo prazo recuaram, acompanhando um aumento do apetite global por risco.
No fechamento, o DI com vencimento em janeiro de 2027 subiu 4 pontos-base, atingindo 14,03%, refletindo uma leitura de que o Banco Central não iniciará cortes em breve. Em contraste, o DI para 2035 caiu 10 pontos-base, para 13,69%, influenciado pela apreciação do real e pela redução nos prêmios de risco em longo prazo.
No decorrer do dia, as taxas de juros começaram com leve alta, mas perderam força à medida que o dólar recuou e o cenário externo tornou-se mais favorável para ativos de risco como ações e títulos de países emergentes. Essa tendência foi reforçada após a declaração do diretor de Política Monetária do BC, Nilton David, que afirmou que ainda não há clareza sobre a duração da estabilidade da Selic, atualmente fixada em 15% ao ano.
As declarações do diretor ajudaram a consolidar a alta nos juros de curto prazo, enquanto os juros de longo prazo aprofundaram suas quedas em resposta ao discurso e à melhoria no ânimo dos investidores globais. O diretor de Assuntos Internacionais do BC, Paulo Picchetti, também corroborou o discurso, afirmando que a política monetária está seguindo seu curso e que o Banco Central permanece comprometido com a meta de inflação de 3%.
Perto do fechamento, o mercado avaliava uma probabilidade de 97% de manutenção da taxa Selic em 15% em sua próxima reunião, agendada para novembro. No exterior, os rendimentos dos Treasuries apresentavam leve alta, com o título de 10 anos subindo 2 pontos-base, alcançando 4,04%, sem prejudicar o bom desempenho dos ativos brasileiros durante o dia.
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