Na plataforma da XP, o mercado de emissão bancária apresentou nesta segunda-feira, 29 de outubro, CDBs com taxas prefixadas que podem chegar a 14,350% ao ano com vencimento em 12 meses. Além disso, os títulos indexados à inflação oferecem rentabilidade de até IPCA + 9,400%, enquanto os pós-fixados atingem até 98,5% do CDI.
As LCAs, por sua vez, apresentam taxas prefixadas de até 11,980% para prazos de 12 meses. Os títulos atrelados à inflação têm rentabilidade de até IPCA + 7,320%, e os pós-fixados chegam a 87% do CDI. Já as LCIs prefixadas podem remunerar até 11,640% em 12 meses, com as atreladas à inflação pagando até IPCA + 7,070% e as pós-fixadas até 90% do CDI após um ano.
Opções de Investimento em Renda Fixa Bancária Oferecidas pela XP
- LCD BNDES
Taxa: 92% do CDI
Vencimento: julho/2032 - LCA RABOBANK
Taxa: 92% do CDI
Vencimento: julho/2029 - CDB OURIBANK
Taxa: 105% do CDI
Vencimento: setembro/2031
As ofertas na plataforma da XP são limitadas à capacidade disponível do produto nesta data.
Na última sexta-feira, 26 de outubro, o mercado de DIs apresentou um movimento misto, influenciado pelos dados de inflação do PCE nos Estados Unidos. Enquanto os vencimentos mais curtos tiveram uma leve queda, acompanhando a redução do dólar em relação ao real, os contratos de longo prazo da curva de juros brasileira mostraram estabilidade, com pequenas altas.
O índice de preços de gastos com consumo (PCE), utilizado como referência para a política monetária do Federal Reserve, registrou uma alta de 0,3% em agosto, alinhando-se às expectativas do mercado. Em termos anuais, a inflação medida pelo PCE subiu 2,7%, com o núcleo – que exclui alimentos e energia – avançando 2,9%, também dentro das projeções. Esses dados sustentam a expectativa de um novo corte de juros pelo Fed no final de outubro.
Com os números dentro do esperado, os Treasuries sofreram um recuo momentâneo, o que pressionou a baixa do dólar e ocasionou um ajuste na curva de juros local. O DI para janeiro de 2027 caiu de 14,07% para 14,04%, enquanto o DI para janeiro de 2028 passou de 13,374% para 13,34%. Após a divulgação dos dados, o contrato de 2030 atingiu uma mínima intradia de 13,295%, apresentando uma queda de 6 pontos-base.
Durante a tarde, os rendimentos dos Treasuries perderam força de baixa e voltaram à estabilidade, limitando a queda dos juros futuros no Brasil. Assim, os contratos longos inverteram o movimento inicial e fecharam em alta, com o DI para janeiro de 2035 subindo de 13,477% para 13,50%, e o de 2030 estabilizando em 13,34%.
Na ponta curta, o mercado continua precificando em 100% a manutenção da Selic em 15% na próxima reunião do Copom, programada para novembro. Especialistas destacam que a situação da política monetária interna permanece estável, sem grandes influências sobre os preços da curva nesta sessão.
Internacionalmente, a estabilização também foi evidente. Às 16h36, o rendimento do Treasury de dez anos subia 2 pontos-base, a 4,189%, refletindo ajustes nas expectativas sobre o próximo passo do Fed e marcando um tom cauteloso nos negócios.
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